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quarta-feira, 15 de junho de 2011

TAPINHAS NAS COSTAS

Um dos símbolos consagrados da falsidade, no senso comum, é o famoso tapinha nas costas.
Sorrisos, abraços, “tapas nas costas” são fáceis de serem encontrados em ambientes de trabalho e mesmo em lugares religiosos. Fenômeno que nem sempre reflete a falsidade em si, mas que pode indicar uma necessidade do homem, mesmo que inconsciente, de estar próximo a pessoas que eles considerem “melhores” ou “ importantes”.
Quais os critérios que utilizamos hoje em dia para avaliar a importância humana?



O homem é um ser espiritual que habita o planeta Terra utilizando-se de uma veste carnal. Para construir a sua vida no planeta, cresce aprendendo as regras sociais e sendo instruídos sobre o que é ser alguém na vida e o que é ser um perdedor. Tais ensinamentos, na maioria dos casos, baseiam-se somente no que é valorizado pelo homem enquanto ser encarnado. Valores que fazem com que o indivíduo precise dividir a sua vida entre as conquistas materiais e as espirituais, sem que ele entenda que as duas conquistas são complementares. Afinal, como pensar em conquistas materiais sem o suporte, a motivação e a ética que somente as conquistas espirituais conseguem nos dar?
O tapinha nas costas, mais do que sinonimo de interesse ou falsidade, deveria ser símbolo da fraternidade e do estímulo ao desenvolvimento do outro.
Saber entender qual dos dois tapinhas praticamos no dia-a-dia, depende de uma análise sincera e profunda sobre as nossas verdades internas, sobre o que realmente valorizamos.
Que tal se a partir de hoje nossos sorrisos, abraços e “tapinhas” refletissem somente a nossa energia mais pura em direção ao outro? Que tal se de nossas mãos começassem a sair somente irradiações de paz, incentivo e amor?
Vamos tentar?

Um comentário:

  1. É incrível como são diferentes o tapinha interesseiro, ou social e o tapinha amigo, de verdade!!!
    Eu sinto nitidamente quando uma pessoa vem a mim porque gosta ou por um simples cumprimento de regras de educação impostas pela sociedade!!!
    Mas não as culpo, afinal, nem todos com os quais convivemos são porque queremos... Precisamos viver em comunidade, e infelizmente não há como ter afinidade com todos!!!
    Quem de nós nunca deu um "tapinha nas costas de alguém", não querendo dar???
    Não vejo exatamente como hipocrisia, embora pareça, mas apenas regras de boa convivência!!! Ou você se adapta, ou está fora dos círculos sociais tão importantes para o nosso crescimento.

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